quarta-feira, 26 de fevereiro de 2014

Macumbaria Poética - Arte ancestral, mais de 1100 vozes a acompanhar

farinha, oba, duas frutas: manga, e pera, 500 ml de água geladinha. e mix prontinho. 

não esquecer: (uma colher de sopa de cada item, espero que você não seja alérgico/alérgica a esses produtos: vida saudável sempre e exercícios físicos). *quinoa/linhaça/chia/colágeno/maracujá/beterraba.

(exercícios físicos): beijo para quem é de beijo, abraço para quem é de abraço, cafuné para quem sabe viver, e aperto de mão para quem gosta de brincar de jogar amarelinha ou passa anel (mel, manga, canela? vale como rima: quem é do riscado sabe o que é culinária).

se você bebe também dessa água primeira: seja água também.

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SAUDAÇÕES ANCESTRAIS: AGRADEÇO, OBRIGADO, GRATIDÃO. SARAVÁ & AXÉ!

quarta-feira, 12 de fevereiro de 2014

Essa gravura é homenagem a Oyá! (parte das vivência poéticas).

Essa gravura é homenagem a Oyá! (parte das vivência poéticas).

Desenhar? não lembro mais, lembro que são um casal de filhos e em breve a formar meu primeiro casal de netos (e uma família imensa que nos ensina. digo família pelo círculo que se faz quando se ensina, quando se dá um exemplo: no nosso corpo, no nosso seio existem várias famílias formadas conforme nosso caminhar).

a família é grande, e minha assinatura é parte dessa grandeza, o significado? NERES (nada de nada), gosto da simplicidade, mas tenho olhos vermelhos, quando se tem uma espada ou outra arma que seja: raramente há necessidade de manusear ou exibir. Sou adepto dos mistérios: uma mão para abraçar aquele ou aquela que não conheço, a outra mão é parte do ato magístico do viver. Mas abraço abraço mesmo tem que ser de corpo todo: esse só o tempo nos revela a quem dar.

Essa gravura é homenagem a Oyá!



parte do projeto: Macumbaria Poética - Arte ancestral

terça-feira, 4 de fevereiro de 2014

Macumbaria Poética - Arte Ancestral

Saudações! Bom dia, boa tarde, boa noite! boa de manhãzinha! Se você tiver medinho, ou não conseguir olhar debaixo da cama, ou saldar a encruza (não escute não). Salve LARÓYÈ! -- Letra, voz: NERES (JOSÉGERALDO). Participação, voz e direção: Márcio Barreto. -- http://youtu.be/4lSI7yB6bhI- 
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domingo, 2 de fevereiro de 2014

vivências: Macumbaria Poética - Arte ancestral

boa noite, confesso: não conheço fórmula ou ato magístico para tornar alguém poeta ou escritor. trabalho com atos fatos ficções poéticas, apresento ferramentas para um ofício ou sacrifício: quem manuseia esses elementos é que terá/saberá o resultado.

nas vivências ancestrais provoco ao máximo o resgate da simplicidade que habita em cada corpo, uso minha experiência para diálogar com a ancestralidade que adormecida ou em repouso que manipula espelhos, como gosto das ações das letrinhas, tento até ao extremo trazer do abismo: narrativas. e assim vamos namorar palavras, e ter o gozo de acordar o pó, o barro, a fonte, tempestades e pestes poéticas.

acredito no sacrifício, acredito no mergulho, na entrega, experimentação: não existe gratuidade. não existe garantia de sobrevivência.

isso é também respeito as tradições magísticas, ancestralidade: Macumbaria Poética - Arte ancestral
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sábado, 1 de fevereiro de 2014

MACUMBARIA POÉTICA - ARTE ANCESTRAL: AGORA SÃO MAIS DE 900 VOZES A ACOMPANHAR RITO DE NASCER

AGRADECER SEMPRE. AGORA SÃO MAIS DE 900 VOZES A ACOMPANHAR RITO DE NASCER (logo logo aparecerá mais vozes): MACUMBARIA POÉTICA - ARTE ANCESTRAL, contemplar a sabedoria ancestral: agradecer sempre. (somos parte da árvore primeira) não sabemos aonde estão nossas raízes e nem aonde vai as folhagens, somos parte do mistério da vida. somos fragmento do sagrado. e caminhamos para aprender um pouco mais. aprendizes sempre.

"no meu caminhar de aprendizagem tem fundamentos básicos e universais: ancestralidade, não entende? olhe para o espelho reconheça sua face, toque o seu corpo, feche os olhos e repense seus passos, toque o seu corpo, toque o seu corpo, pronto? socorro de quem é? continuar a caminhar: conselho das sete artes que eram no antigamente: uma, o corpo. ou 'humanidade'."

minha energia reverberá como pedra lançada da montanha, ela cafuné o mar, mas não conseguimos imaginar quantas ondas ela propaga, ou quantas vidas ela modifica com sua ação, sabemos que o mar (calunga grande) repousa os magísticos conhecimentos, outros tesouros, bestas silenciosas. o homem vai a lua, mas não conhece atingir a escuridão do mar. isso é parte do sagrado, o dom magístico de viver, é ancestralidade, o mistério a circular o mistério, o corpo a reverberar na fonte da água primeira, isso é também, e talvez um "cadinho" mais. agradecer sempre!

obrigado. sou: afroameríndio (estávamos aqui antes, não descobrimento, fomos invadidos e saqueados. meus antepassados não eram escravos, eramos livres. a liberdade fazia parte de nossa cultura, do nosso cotidiano), Macumbaria Poética - Arte ancestral
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