PICO MANARRÁ - PECADO (CD Complete), (2016).
11 – Um Oceano Separa Meus Braços – Participação a Capella Neres
(Prod. Devasto Sbr / Pico Manarrá / Letra: Neres)
PICO MANARRÁ - PECADO (CD Complete), (2016).
quarta-feira, 6 de janeiro de 2016
terça-feira, 23 de junho de 2015
Inédito
"os galhos de ervas de meu avô sabiam curar infâncias. tenho seu nome tatuado em ossos. o feitiço do tempo a saber: sou fragmento de passos".
Macumbaria Poética - Arte ancestral
https://www.facebook.com/MacumbariaPoetica
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segunda-feira, 1 de junho de 2015
residência artística; Macumbaria Poética - Arte ancestral.
Compartilhar saberes (estilo residência artística). Será em Santo André.
Macumbaria Poética - Arte ancestral. Vai se reunir para festejar os saberes ancestrais!
UM PEDAÇO DE CHUVA NO BOLSO - a mística do texto habitável
Projeto e Coordenação de José Geraldo Neres.
Projeto e Coordenação de José Geraldo Neres.
Santo André. Segundas. Mês novo. Acontece: gratuito.
Traz o sorriso ancestral, batuque!
— se sentindo muito feliz
https://www.facebook.com/MacumbariaPoetica
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segunda-feira, 13 de abril de 2015
Peço licença a quem de direito. Saudações
Peço licença a quem de direito. saudações (Quem puder ajudar a divulgar esse trabalho: agradeço imensamente. Estou encontrando uma certa resistência em compartilhar esses saberes).
—
Macumbaria Poética - Arte ancestral. Pesquisa independente cultura afro-ameríndia: Diversidade, diálogo, respeito, saberes & sabores: compartilhar as ondas ancestrais líquidas (dança, música, artes plásticas, artes cênicas, cultura popular, literatura, culinária, e outras). Projeto desenvolvido através da vivência do pesquisador independente, ao longo de seus 48 anos.
Poeta, ficcionista (quatro livros, sendo “um pedaço de chuva no bolso” sua mais recente publicação), produtor cultural, arte-educador, roteirista, compositor, e intérprete: arteiro. Simplesmente NERES. Pesquisador independente, editor e produtor de cultura ancestral afro-ameríndia. Roteirista. Dramaturgo. Curador de encontros multilinguagens.
Livros publicados: Pássaros de papel (Dulcinéia Catadora, 2007) e Outros silêncios (Escrituras Editora, 2009). Olhos de barro (Editora Patuá), "UM PEDAÇO DE CHUVA NO BOLSO", pela Editora Kazuá.
Macumbaria Poética - Arte ancestral
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quinta-feira, 9 de abril de 2015
bom dia para quem é de dia, boa noite para quem é da noite.
bom dia para quem é de dia, boa noite para quem é da noite.
meu tempo de produzir, organizar, editar, e ser cura-a-dor de eventos culturais já foi para o mar. necessito mergulhar profundamente na arte poética que acredito, mas não é possível fazer tudo sozinho: necessário outras e outros para fazer esses caminhos e encruzilhadas.
quem estiver interessado em fazer parte dessa experimentAçāo e troca de saberes: in-box.
Macumbaria Poética - Arte ancestral: compartilhar saberes, sempre e sempre!
Pindorama - Semana da Cultura Caiçara de Santos - Intervenção artística de improvisação coletiva com dança, música e literatura.
Pindorama - Semana da Cultura Caiçara de Santos
Intervenção artística de improvisação coletiva com dança, música e literatura.
O encontro propõe um espaço de investigação do corpo, da palavra e do som para compor o imaginário caiçara através da Fortaleza da Barra, sua história e paisagem. Com os poetas Neres José Geraldo, Diego Fernandes da Cruz,Flávio Viegas Amoreira, as criadoras-intérpretes Célia Faustino, Renata Fernandes, Celso Lima, a atriz Gigi Fernandes e os músicos Fernando Ramos, Nila Madhava Jr.. e Fernando José Santos.
Macumbaria Poética - Arte ancestral: compartilhar e aprender sempre!
sexta-feira, 13 de fevereiro de 2015
Um Pedaço de Chuva no Bolso, Neres. Editora Kazuá
Um livro é um mundo… Dê mundos de presente!
Um Pedaço de Chuva no Bolso, Neres. Editora Kazuá
Neres nos envolve com sua prosa poética, valendo-se, primordialmente, do onírico e do fantasioso, e embalando almas com belas figuras de linguagem: “Ela banha-se nas horas. Lava cada palavra com a tempestade. Os pensamentos cantam na corda do violão silvestre e decoram o vazio do lar. Coloca-os em estantes, criados-mudos, com igualdade entre as flores para que elas a deixem em paz, para não enlouquecer. É o encontro com o que chamamos mundo. A melodia para que a faça entender: não pode iluminar todos os caminhos”.
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