Aos queridos amigos poetas: Aroldo Pereira, Donizete Galvão, Gilberto Nable, Ronaldo Cagiano, Wilmar Silva e Francesco Napoli.
Saí para beber poesia & cachaça nos braços de suas montanhas e no calor humano po-ético (noite Gerais além da noite): Aroldo a dizer coisas em outro formato. O metrô em sua capa vermelha. / Donizete atento aos frutos tardios que pendem da memória. De pedra ser. Da pedra ter. A pedra cala o que nela dói. / Cagiano sobre o beiral da velha ponte de Cataguases, em seus dentes as águas de Murilo / Nable está ali, descalço na rua luminosa, sob o céu claro da infância. Esse menino é um outro. / Wilmar no escuro sou o espantalho que espantava pássaros e arribados e agora sou espanto na sombra de um espantalho. / Francesco. NEONÃO. Corte da guitarra no peito. NEONÃO diz isso.
Obrigado por essa cumplicidade.
Abraços poéticos, Neres.
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