NERES é um orixá da poesia, um poeta de terreiro que, com sua flecha de anjo trágico, acende as asas da emoção. Nos “olhos de barro” de Neres “outros silêncios” se anunciam, prenhes de signos, para compor a sinfonia do acaso. Neste novo livro, Neres, sacerdote inominável que carrega “um pedaço de chuva no bolso”, segue por uma tempestade de metáforas, advindas de um longínquo abismo que abriga no peito. (fragmento de José Inácio Vieira de Melo)
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