terça-feira, 23 de julho de 2013

Esse é meu grito e silêncio: "Macumbaria poética - ancestralidade"!

"Macumbaria poética - ancestralidade"!

“La poesía no quiere saber qué hay al fin del camino. La poesía busca, se contempla, se funde y se anula en las cristalizaciones del lenguaje”. Soy la ropa de arbustos donde un poeta intenta equilibrarse. La vida desnuda el reloj, las agujas disuelven al poeta en su figura negra y única. Sombra en busca del poema. Danza de símbolos a la eterna busca del hombre  que un día podré ser. // Cuerpo dividido, dispersándose en la medida que leo lo que escribo. //  Yo no existo aquí mismo. El poema mal sabe de mí. (fragmento dell libro “Otros silencios, de José Geraldo Neres, con prólogo de Claudio Willer e ilustraciones de Floriano Martins, traducción al español por Antonio Alfeca, Antaura Ediciones, 2013.)


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"A poesia não quer saber o que há no fim do caminho. A poesia procura, se contempla, se funde e se anula nas cristalizações da linguagem". Sou a roupa de arbustos onde um poeta tenta se equilibrar. A vida despe o relógio, os ponteiros dissolvem o poeta em sua figura negra e única. Sombra na busca do poema. Dança de símbolos na eterna busca do homem que um dia poderei ser. // Corpo dividido, dispersando-se na medida que leio o que escrevo. // Eu não existo aqui mesmo. O poema mal sabe de mim. (fragmento do livro: Outros silêncios, de José Geraldo Neres, Ed. Escrituras, 2009, Brasil).







“La poesía no quiere saber qué hay al fin del camino. La poesía busca, se contempla, se funde y se anula en las cristalizaciones del lenguaje”. Soy la ropa de arbustos donde un poeta intenta equilibrarse. La vida desnuda el reloj, las agujas disuelven al poeta en su figura negra y única. Sombra en busca del poema. Danza de símbolos a la eterna busca del hombre  que un día podré ser. // Cuerpo dividido, dispersándose en la medida que leo lo que escribo. //  Yo no existo aquí mismo. El poema mal sabe de mí. (fragmento dell libro “Otros silencios, de José Geraldo Neres, con prólogo de Claudio Willer e ilustraciones de Floriano Martins, traducción al español por Antonio Alfeca, Antaura Ediciones, 2013.)


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"A poesia não quer saber o que há no fim do caminho. A poesia procura, se contempla, se funde e se anula nas cristalizações da linguagem". Sou a roupa de arbustos onde um poeta tenta se equilibrar. A vida despe o relógio, os ponteiros dissolvem o poeta em sua figura negra e única. Sombra na busca do poema. Dança de símbolos na eterna busca do homem que um dia poderei ser. // Corpo dividido, dispersando-se na medida que leio o que escrevo. // Eu não existo aqui mesmo. O poema mal sabe de mim. (fragmento do livro: Outros silêncios, de José Geraldo Neres, Ed. Escrituras, 2009, Brasil).

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