terça-feira, 13 de agosto de 2013

Diálogos ancestrais: Macumbaria poética – ancestralidade

HOJE É UM DIA MÁGICO! (ou Café da manhã com mãinha: 13 de agosto). Vou ao consulado do país mais lindo do mundo: Bahia! (explico: minha mãe reconheceu minha dificuldade de falar inglês; pare logo de falar isso "very good, olhe o tamanho da sua cabeça, põe logo um chapéu branco, uma camisa de linho (e não de linha), e coloque essa cabecinha para pensar no mar e nos passarinhos. Olhe Zézinho sua cabeça é pequena, o mar também é! Então vá logo para Bahia, e pare de falar enrolado, seu cabelo é todo enluarado! Você é bahiano de alma e cabeça. Então, você vai na feira ou vai pra São Paulo? Não esquece de levar agasalho, e compre uma capanga para colocar um pedaço desse livro que você não acaba nunca. Não tá atrasado não? (Tento explicar para ela que nunca chego atrasado, mas para que perder esse momento em que sou chamado por duas vezes : que tenho uma cabeça bahiana, isso é lindo demais.

Bom dia! Abraços, beijos, Saravá & Axé!

Obs.: Minha mãe é Maria, filha de José, de Lavras da Mangabeira (Ceará), mas meu avô paterno nasceu em Montes Claros (MG); pertinho demais de lá! Eita caboclo lindo aquele Geraldo, zóis de gato!

Diálogos ancestrais: Macumbaria poética – ancestralidade.
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